Ver-te
nunca mais
hoje.
Era triste a cena
embriagada
amena a tarde
porão de madrugada.
Ver-te
nunca mais
ontem
como o vento na vela da procissão
a chama que cala o grito,
mas se propaga
intento vão.
Memória fica na palavra
largada ao muro
em um gesto doce
como uma lâmina em meu pulmão.
Friday, January 30, 2009
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