é pelo imperativo do que sinto
que as palavras que eu digo
ecoam pela cidade
e me voltam vazias e sem vida.
(o auto-poema nunca é uma farsa)
é pelo imperativo do que sinto
que ouso esclarecer o passado,
passo a passo
e esboçar um sorriso (tímido).
- não mais dissimular sentimentos
com versos confusos e olhos baixos.
(o poeta se despede da poesia,
todo dia, todo dia.)
é chegada enfim a hora,
quando voltar é ter que ir
e já não representa mais chegar,
porém, fugir.
um beijo...adeus
(mente quem diz que o poeta é um fingidor).
Friday, January 30, 2009
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