Friday, January 30, 2009

JUST A LITTLE BIT MORE...OF LOVE!

O amor, poucos se lembram,
mas devia ter sempre
o gosto do medo
que só o não de quem se ama
provoca.

A sensação de pânico permanente
frente à perda,

(o amor se perde, por instantes,
e se volta a ter, sempre !)

O amor, poucos sabem,
devia dar sempre a impressão
de pedaço,
fração da eternidade
no tempo finito
de nossa vidas
que se cruzam.

Do amor deve se falar
sempre,
com a consciência plena,
mesmo que poética,
que cada vez mais uma vez
e de uma maneira,
cada vez de um amor igual
e um diferente,

com a sensação plena

de fuga

em direção

ao encontro.

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