processos tantos que convergem,
lamentos químicos que reagem,
quânticos insandecidos,
irrealizados,
silenciosos,
mal resolvidos.
E tudo é qualquer coisa que se possa
ser tanto que se queira
viver o tempo todo,
-o modo e a palavra-
que corta o vento
que mata o tempo
que curte a pele,
sangra o silêncio e
que também se cala.
processos tantos meio esquecidos
que voltam sempre que a voz se cala,
escondidos em sua altivez de processo
mudam o sentido da vida com que reagem,
e,
desinibidos
dão adeus
-recomeçando
a sina de ir-
Wednesday, March 28, 2007
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