Não vou cantar o adeus
de seus dedos no ar,
é obvio demais !
Não vou lamentar
minhas solidões sem fim,
seria até muito fácil !
Não vou elevar minha lágrima
à condição da providência divina
ou clamar pela compaixão do mundo.
simplesmente me nego
a poetar sobre a não poesia
de seus dedos no ar,
é obvio demais !
Não vou lamentar
minhas solidões sem fim,
seria até muito fácil !
Não vou elevar minha lágrima
à condição da providência divina
ou clamar pela compaixão do mundo.
simplesmente me nego
a poetar sobre a não poesia
das dores de amor !
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